domingo, 11 de dezembro de 2011

As frases que você nunca deve falar para o chefe - Carreira - EXAME.com

Mentir, inventar desculpas para faltar ao trabalho ou ameaçar se demitir são atitudes proibidas

São Paulo – A construção de um bom relacionamento com o seu chefe leva tempo, e para conquistar a confiança dele é preciso dedicação diária. Por isso, seu comportamento é essencial para alavancar sua carreira.

Com as recomendações de Fernanda Campos, sócia diretora da Mariaca, confira abaixo quais são os assuntos ou frases que nunca devem chegar até o chefe.
1 Isso não faz parte do meu trabalho
“Seu dever é executar a demanda e refletir porque ele passou essa tarefa”, diz Fernanda. “Pode ser que o seu chefe pediu porque confia no seu trabalho ou quer testar suas habilidades”.
Para ela, se realmente não faz parte das suas competências e você não conseguiu realizar a tarefa, a dica é pedir ajuda para os colegas e depois relatar ao chefe da sua tentativa.
2 A culpa não é minha
Não é uma frase que o chefe espera. Incriminar o colega de trabalho não ajudará a resolver o problema, mesmo porque a culpa pode ter sido sua.
3 Se você não fizer isso, eu me demito!
Ameaçar o chefe nunca é uma boa opção. “Temos que lembrar que estamos num ambiente de trabalho, por mais liberdade que o profissional tenha, o chefe pode acatar e acabar demitindo o profissional”, afirma Fernanda.
4 Isso é impossível de fazer!
Por mais difícil que a tarefa possa parecer, antes de retrucar, é preciso tentar. Demonstre ao seu chefe que você é uma pessoa colaborativa e depois de várias tentativas relate a razão de não ter conseguido.
5 Eu faltei porque meu cachorro está doente
Não invente que algum parente faleceu ou que um animal de estimação ficou tão doente que você teve que faltar o trabalho. O chefe pode descobrir que você mentiu de diversas maneiras, ainda mais com as redes sociais.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

As 12 principais gafes em festas de fim de ano

Já postei outro artigo sobre este assunto. Ele é importantíssimo. No mundo do trabalho nosso comportamento fora dele faz parte do julgamento que é feito de nos como pessoas e como profissionais.
Muitos nestas oportunidade perdem créditos profissionais e até viram motivo de piadas no ambiente corporativo.
Leia mais!!!

As 12 principais gafes em festas de fim de ano

Para não virar motivo de piada, evite beber demais e não trate seu chefe como se fosse seu amigo íntimo


São Paulo – As comemorações de fim de ano nas empresas começam a ocupar a já agitada agenda de dezembro. Com comida e bebida à vontade, a tentação é grande para descontar todo o estresse do trabalho na festa. Isso até pode ter justificativas, mas não é recomendado.
Com uma carreira e uma imagem profissional a zelar (e colegas de trabalho que se lembrarão de seus deslizes) fique atento para suas atitudes. “Prevalece o bom senso, todos os excessos serão penalizados e nunca serão favoráveis para o profissional”, afirma Licia Egger, consultora de imagem e etiqueta corporativa.
“Numa festa as pessoas se soltam e mostram mais de sua personalidade. Os chefes aproveitam essas oportunidades para avaliações que normalmente não são feitas no dia a dia”, diz Lígia Marques, consultora em etiqueta e marketing pessoal.
Agora, não é para se engessar e não se divertir na festa. Mas é preciso ter bom senso. Confira abaixo o que você não deve fazer nos encontros da empresa.
1 Beber além da conta
Se a empresa oferece bebida alcoólica não significa que você deva beber como se não houvesse amanhã. “A bebida deixa as pessoas emotivas, desinibidas ou sinceras demais. Não pode esquecer que as pessoas que podem te demitir, exonerar ou promover estão no mesmo ambiente que você”, diz Romaly de Carvalho, professora de etiqueta empresarial da Fundação Getúlio Vargas.
Uma das principais gafes listadas pelas especialistas, a dica para que a bebida é para cada dose de bebida tomar uma de água.
2 Falar mal da festa
Para as especialistas, é importante lembrar que o momento é de confraternização e não de enumerar se gostou ou não da decoração, da comida ou da escolha do local.
3 Falar mal das pessoas presentes na festa
Se a única razão de falar mal do colega de trabalho (ou pior, do chefe) é para dar risadas, procure um assunto melhor. Para evitar a saia justa da pessoa escutar e você não saber o que fazer, evite.
4 Abusar do decote e comprimento da roupa (no caso das mulheres)
“Sempre passamos uma mensagem aos outros através da roupa. Que essa mensagem, então, seja a melhor possível”, afirma Lígia. Saia muito curta, roupas muito justas, decotes e transparência são itens proibidos.
Para Licia, as mulheres querem ficar muito bonitas e se esquecem de que a festa é uma confraternização de trabalho e não uma balada.
5 Levar lembrancinhas da festa, mesmo quando elas não são lembrancinhas
Tem garrafas de whisky ou vinho sobrando? Se não for presente da empresa, não leve para casa. Para as especialistas, você não quer que o seu chefe veja você levando para casa vasos de flores, enfeites da mesa ou recolhendo os salgadinhos ou docinhos restantes.
6 Se fechar em uma “panelinha”
“A festa é um momento para circular, fazer networking e conhecer outras pessoas que você não convive diariamente”, afirma Romaly.
7 Tratar o chefe como se fosse um amigo íntimo
Não só o chefe como colegas de trabalho. Se a cultura organizacional da sua empresa já mostra que essa liberdade não existe é preciso respeitar e preservar a hierarquia na festa.
“Quer se aproximar, seja educado e agradeça a festa. Se o chefe continuar a conversa fique o tempo que quiser, sempre entendendo que essa possibilidade deve vir dele e não sua”, explica Licia.
8 Flertar de maneira constrangedora
Beijos, abraços e paqueras acontecem. Mas evite ser caloroso e provocante demais.
9 Subir em cima da mesa
Você pode ter mil motivos para querer subir em cima da mesa e mostrar que você está feliz. Mas jamais faça isso, além dos motivos óbvios (cair e contribuir para mais uma gafe), você não quer ser lembrado como “a pessoa que subiu em cima da mesa na festa da empresa”.
10 Encher o prato com comida demais
Para Romaly, deselegante não é repetir 30 vezes e sim encher o prato como se a comida fosse acabar.
11 Sensualizar durante a dança
Dançar não é proibido, mas deve ser feito com postura, diz Lígia. Dançar axé e funk pode ficar constrangedor se você ultrapassa os limites e começar a se “esfregar” no colega de trabalho.
12 Tirar fotos ou filmar momentos constrangedores
Para Licia, é normal querer registrar o que está acontecendo na festa, mas não com a intenção de filmar ou tirar foto de um colega em uma situação constrangedora e depois mostrar para todos.

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-12-principais-gafes-em-festas-de-fim-de-ano?page=1&slug_name=as-12-principais-gafes-em-festas-de-fim-de-ano

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

As 10 carreiras que trazem mais felicidade profissional

Bela matéria!!! Interessante pensar sobre isto!!! Ideais  altruístas com o objetivo de buscar o bem dos outros e da humanidade e conseguir  entender o significado deste trabalho são o que mais traz felicidade e realização!!!
 Boa leitura!!!


Em nível de satisfação, carreiras que buscam bem estar de terceiros desbancam profissões líderes em salário e prestígio.

Os mais satisfeitos com a carreira

São Paulo – Ajudar os outros e destinar as horas de trabalho para algo que realmente é coerente com suas paixões e interesses pessoais parece ser a principal fórmula para satisfação no trabalho.

Pelo menos é o que indica levantamento feito pela Universidade de Chicago com mais de 27 mil americanos de todos os setores.

As carreiras que abrigam os profissionais mais felizes não oferecem salários milionários ou passaporte garantido para as camadas mais altas da sociedade. Mas elas oferecem algo que dinheiro nenhum compra: orgulho e coerência no que se faz.

No topo da lista estão as pessoas que dedicam suas vidas profissionais para o serviço religioso, independente da religião. Seguidas por bombeiros e fisioterapeutas.

Confira quais são as carreiras que trazem mais satisfação, segundo o estudo. Para quem odeia o próprio trabalho, inspire-se para revitalizar sua carreira
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-10-carreiras-que-trazem-mais-felicidade-profissional

domingo, 27 de novembro de 2011

Vida Pós “Carreira” - A vida começa agora aos 60 e não mais aos 40 como se pensava antigamente.

Belo texto de Cesar Souza. Com o aumento da expectativa de vida e com a enorme experiência que muitos adquiriram  ao longo da carreira e cada vez  mais importante compartilhar as vivências e ao mesmo tempo viver novas experiências... leia mais


A vida começa agora aos 60 e não mais aos 40 como se pensava antigamente.
As pessoas se recusam a colocar o pijama precocemente e buscam encontrar um novo sentido para suas vidas. Abrir um negócio próprio, abraçar uma causa social, trabalhar na franquia de um membro da sua família, montar um negócio que preste serviços terceirizados para a empresa onde trabalhava são algumas das opções que “aposentáveis” ou recém-aposentados estão pondo em prática.
Infelizmente a maioria das empresas ainda não possuem uma iniciativa adequada para aqueles que dedicaram à empresa as melhores décadas de suas vidas produtivas. As empresas possuem bons programas de trainees, mas nada desenvolveram de forma consistente e útil para aquele cuja hora de se aposentar está chegando. O máximo que conseguiram evoluir foi na oferta de um pacote atrativo de compensações de planos de saúde, indenizações e incentivos para antecipação da aposentadoria. Mas se isso funcionou na era industrial quando as pessoas sonhavam em se aposentar para nada fazer, hoje não mais funciona.
A longevidade é diretamente proporcional à sociabilidade e ao senso de utilidade. As pessoas estão ansiosas por continuarem produtivas nos 20 anos extras que ganharam em suas vidas. Não aceitam mais apenas participar de clubes de terceira idade e de aulas de cantoterapia ou dança. Querem mais!
“A partir de amanhã vou tirar alguns sonhos da gaveta e começar a realizá-los” segredou-me uma senhora de 83 anos ao pedir meu autógrafo após palestra que realizei em Recife, Pernambuco. Sugeri, sorrindo, que não esperasse pelo amanhã e começasse naquele dia mesmo a desengavetar seus sonhos e colocá-los no papel.
Estimulado pelo brilho que percebi no olhar dela, resolvi buscar outros exemplos.
Dona Rita Drumond é um belo exemplo. Bibliotecária aposentada, se entediou de fazer doce de gengibre para restaurantes. De tanto ir ao banco para pagar suas contas percebeu a dificuldade de outras pessoas em operar os modernos caixas eletrônicos. Aos 87 anos resolveu iniciar uma nova carreira e começou como estagiária, isso mesmo, estagiária, da agência do Banco do Brasil no Posto 6 em Copacabana para trabalhar diariamente das 9h30 às 16h30.
Abraão Kansinski, um dos empresários pioneiros na implantação do parque automobilístico em São Paulo, quando fundou a Cofap, apesar de realizado, resolveu, aos 82 anos de idade, fundar uma fábrica de motocicletas e de automóveis populares na Zona Franca de Manaus.
Oziris Silva nos brinda com outro exemplo inspirador: fundou a Embraer, foi Ministro de Estado e presidente da Petrobrás. Poderia viver do passado. Mas rejuvenesceu ao iniciar um novo projeto empressarial na área da biotecnologia e outras atividades na área de educação.
Mas não precisamos ter 80 anos de idade para dar uma virada como esses casos exemplificam. Cada um pode começar a planejar com antecendência a sua nova etapa de vida para o período pós-aposentadoria.
Se você leitor conhece alguém que está relutando a colocar o pijama ou a ficar fazendo palavras cruzadas na cadeira de balanço, lembre a ela que não está sozinha. Em pesquisa com 1700 aposentados, 96% indicaram que sonham em voltar a ter vida profissional ativa. Cerca de 16% pensam em iniciar um negócio próprio. Mas qualquer que seja sua idade comece a planejar o que vai fazer com todos esses anos extra que o mundo moderno lhe propicia. Você pode prestar serviço como terceirizado na empresa ou no ramo onde trabalhou, pode ensinar, montar sua empresa naquele hobby que tanto postergou, ajudar um filho, iniciar um projeto comunitário, trabalhar como voluntário em uma ONG, enfim…
Se o seu sonho é começar a desfrutar a vida, isso não significa ficar sem fazer nada. Você pode trabalhar, aprender enquanto se diverte desde que seja apaixonado pela escolha que fizer.
As empresas têm dificuldade de lidar com os aposentáveis, que normalmente passam os últimos 5 anos de suas carreiras na agonia da espera do dia em que terão de se afastar compulsoriamente. Precisam encorajar esses profissionais a buscarem alternativas, planejarem suas vidas a partir do momento que deixarem a empresa. Afinal, podem ter uma Aposentadoria Empreendedora™. Precisam oferecer essa oportunidade a eles, o que por certo será uma demonstração inequívoca de respeito pelo patrimônio humano.
Se você vai se aposentar nos próximos anos ou já se aposentou recentemente, encontra-se defronte não de um problema mas de uma bela oportunidade. Importante lembrar que a vida recomeça aos 60. E que sonhos não envelhecem nunca!

Universitários: veja dicas de como aproveitar as férias para turbinar o currículo

Boas dicas para desenvolver experiências e turbinar o currículo. Válido em qualquer tempo..não apenas nas férias escolares.  Boa leitura!!!!


SÃO PAULO – O final do ano chegou e, com ele, chegaram as férias escolares. Universitários de todo o Brasil têm agora pela frente cerca de três meses longe das salas de aula. O grande dilema é: como aproveitar esse período para dar uma turbinada no currículo?
Há sugestões muito interessantes, mas, antes de tudo, o estudante deve ponderar alguns elementos como: experiência profissional anterior, interesses e afinidades e dinheiro para investimento em algum curso, por exemplo.
De acordo com o diretor-geral da Trabalhando.com Brasil, Renato Grinberg, a opção mais interessante é realizar algum tipo de trabalho no exterior, pois além de estar aprendendo outra língua, também se desenvolve profissionalmente. Mas essa opção não é a única.
O que fazer nas férias?
Trabalho temporário –- os empregos de curta duração, como vendedor de loja, são boas opções para quem não tem experiência profissional anterior. Grinberg explica que o estudante adquire diversas habilidades nesses trabalhos, aprendendo a lidar com pessoas, administrar conflitos, trabalhar em um ambiente dinâmico e que exige grande flexibilidade, “para poder atender o cliente”.
Entre qualquer opção de como investir o tempo durante as férias, se o estudante não tiver nenhuma experiência profissional anterior, essa é a sugestão de Grinberg. O especialista observa que hoje em dia os profissionais estão ficando cada vez mais nivelados em termos de formação, logo, o grande diferencial acaba sendo as experiências profissionais.
“As empresas querem saber se as pessoas sabem se comportar no universo profissional”, explica Grinberg, ressaltando que as oportunidades de temporário em lojas é um grande oportunidade de aprendizado. Deve-se levar em conta que há diversas ofertas desse tipo de emprego no Brasil este ano, reflexo da boa conjuntura econômica, “é importante aproveitar esse momento, pois nunca se sabe como o Brasil estará no ano quem”.
Trabalho voluntário - se dedicar a alguma atividade não remunerada também compensa para os estudantes. De acordo com Grinberg, o trabalho voluntário ajuda os jovens a trabalhar em equipe, conhecer as diferentes classes sociais, respeitar as diferenças e ainda desenvolver a liderança.
Nesse tipo de trabalho, os projetos nem sempre têm recursos e pessoas suficientes, logo, os envolvidos precisam ter flexibilidade para lidar com as mais diversas situações e adversidades. Do lado das empresas, fazer um trabalho voluntário mostra que a pessoa tem comprometimento, engajamento social, e, sobretudo, mostra que é pró-ativa a ponto de buscar algum tipo de atividade.
Grinberg ainda lembra que o trabalho voluntário pode ser desenvolvido paralelamente com um temporário - remunerado, já que não são atividades excludentes. É possível fazer aos finais de semana, por exemplo.
Estágio internacional - trabalhar fora do Brasil é, sem dúvida, a opção mais interessante. Os estudantes adquirem experiência profissional ao mesmo tempo em que aprendem uma nova língua, ou aprimoram o que já sabem. Há diversos destinos e oportunidades para estudantes de diversas áreas, basta procurar e se planejar.
Cursos – os cursos, tanto no Brasil como no exterior, também são opções interessantes, principalmente os cursos de línguas e cursos de focados na área de estudo. Grinberg observa, no entanto, que entre viajar para estudar e desenvolver algum tipo de trabalho profissional, a segunda opção é mais interessante para aqueles que não têm nenhuma experiência anterior.
Os cursos internacionais podem ser feitos durante períodos curtos, de um mês, por exemplo, enquanto o estudante está de férias do estágio, recomenda.

24 de novembro de 2011 • 11h15Por: Viviam Klanfer Nunes

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Fim de ano é momento para fazer balanço da carreira, saiba o que observar

Ótima matéria sobre planejamento de carreira. Final de ano é hora de revisar os planos, comemorar as conquistas e replanejar o futuro.  Importante considerar aspectos pessoais (saúde, família, bem estar, etc) e buscas profissionais.  Leia mais...

Fim de ano é momento para fazer balanço da carreira, saiba o que observar

Tradicionalmente, o final do ano é um momento de balanço, com as pessoas observando as metas atingidas e elaborando novos planos para os próximos 12 meses. Embalados pelas reflexões usuais dessa época, profissionais se questionam sobre o curso de suas carreiras.
Mas por onde começar o balanço profissional? A coach de carreira Márcia Belmiro ressalta que a carreira deve ser revista o tempo todo, mas, no final do ano, inspirados pela possível renovação que o novo ano trará, os profissionais devem dar mais atenção ao tema.
A orientação para esse momento é ser o mais prático possível, ou seja, coloque em um papel quais foram os pontos altos do ano, começando com a seguinte pergunta: quais as realizações o satisfizeram? Lembre-se ainda de confrontar o profissional com o pessoal, no sentido de identificar se as realizações profissionais não ofuscaram o lado pessoal e, se isso aconteceu, descubra o quanto isso impacta na sua vida.
Perdas e ganhosMárcia ressalta que, ao refletir sobre a carreira, é preciso sempre pesar o lado pessoal, ou seja, a relação com a família, a saúde, o físico, o psicológico e o emocional. “As pessoas pensam apenas em promoções e no lado financeiro. Mas, para fazer uma análise real, eu tenho que fazer o contraponto com muito honestidade”, pondera a coach.
Outra dica é criar uma espécie de pontuação para cada item. Se ganhou uma promoção no ano, mas, por outro lado, perdeu a festa do Dia das Mães da escola do seu filho, qual foi o saldo das conquistas e das perdas? “O quanto vale cada um desses ganhos e o quanto vale cada uma dessas perdas?” é a reflexão sugerida pela coach.
Observar a saúde também ajuda nesse processo. De acordo com Márcia, o corpo dá sinais rápidos e claros de que algo não anda bem. Apesar das pessoas acharem que não há nada de errado no trabalho, por exemplo, enxaquecas constantes e insônia são formas do corpo anunciar que "não dá mais", explica Márcia.
Plano da viradaA reflexão vai ser importante, sobretudo, para tomar uma decisão e, posteriormente, elaborar o plano da virada. “Refletir é o primeiro passo para começar a atitude”. Depois de colocar no papel os pontos altos e os baixos do ano, considerando todas as esferas da vida, observe em que momento da sua carreira você está.
Reflita, portanto, se está no desenvolvimento máximo e se realmente existe satisfação nas atividades realizadas no trabalho. Ao descobrir em que estágio da vida profissional está, elabore uma lista do que é preciso para avançar mais. É possível descobrir aí a necessidade de um MBA, de um curso de línguas ou mesmo de um intercâmbio. Observe suas habilidades e competências, onde há falhas e comece o plano de ação.
Márcia lembra que o final do ano também é o momento de começar a se preparar e agir sobre as decisões tomadas. Embora estejamos no final do ano, momento de festas e de reduzir o ritmo, se foi detectada a necessidade de cursar um MBA para conquistar uma posição melhor, já vá pesquisando os cursos que o mercado oferece, levantando o nome das instituições que tem interesse e se organizando para poder começar o ano já focado em suas metas e objetivos.
Além disso, se a reflexão dessa época o fez constatar que não há mais interesse em permanecer no emprego atual, a orientação é começar, agora, a definir que tipo de empresa deseja trabalhar e sair em busca dela.

16 de novembro de 2011 • Por: Viviam Klanfer Nunes

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Final de Ano: Comportamento nos eventos da empresa.

O Final de ano está aí e com ele os eventos de confraternização, amigo secreto, etc. Cuidados necessários para não arranhar sua imagem e carreira profissional.
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Festa de fim de ano: saiba como agir após vexame na empresa


Confraternização de fim de ano, entusiasmo e bebida costumam ser a mistura certa para proporcionar boas histórias nos bastidores de qualquer empresa. Aliás, são em eventos como esse que alguns profissionais e até mesmo os grandes diretores perdem a compostura e se metem em situações às vezes inusitadas.
Mas, quando os excessos são praticados, com que 'cara' os colaboradores devem chegar ao trabalho no dia seguinte? Afinal, o que não vão faltar são comentários sobre a situação em questão.
De acordo com a consultora de etiqueta corporativa e marketing pessoal, Ligia Marques, a reação nesses casos dependerá muito do ato praticado no evento. “Se foi algo leve, a pessoa será vítima de piadinhas e terá que encarar a ação dos colegas com bom humor, já que deu motivos para isso. Agora, se ela cometeu um pecado capital, o melhor é se desculpar com os envolvidos assim que chegar ao trabalho”, orienta a profissional.
Para ela, fingir que nada aconteceu não adiantará nada e apenas piorará a situação.
Imagem e reputaçãoBrincadeiras à parte, nem todo o excesso costuma ser facilmente esquecido, sendo relembrado por muitos profissionais por um certo tempo na organização.
Por esta razão, ter cuidado nessas ocasiões é fundamental, especialmente porque nem todos estão imunes a eventuais tropeços ou se encontram livres das redes sociais.
“Imagine se a foto de um funcionário bêbado ou até mesmo de alguém agarrando outra funcionária cair nas redes sociais? A imagem da empresa certamente será comprometida e, provavelmente, a carreira do profissional se encerrará neste momento”, exemplifica.
Para Ligia, uma boa alternativa para evitar que a situação chegue a tal ponto consiste em informar o superior imediato do ocorrido e mostrar que tem consciência da gravidade do fato. "Lamente o fato e coloque-se à disposição para receber as medidas de repreensão cabíveis", diz.
Segundo ela, agindo desse modo, o profissional ainda poderá ter alguma chance de continuar na empresa.
DicasPensando em tal situação, aproveitamos algumas dicas da consultora em etiqueta para ajudar os trabalhadores a não fazerem feio na festa de fim de ano e, com isso, evitar que a festa de confraternização se torne um problema para a reputação. Confira a lista a seguir:
Beba pouco - ao perceber que um colega está se excedendo, avise-o.
Vista-se de maneira discreta - você ainda se encontra em um ambiente profissional.
Amigo secreto - procure dar um presente de acordo com o que foi combinado com os outros colegas. Lembre-se de respeitar o valor combinado.
Quedinha básica - se tiver uma caidinha por um(a) colega de profissão, segure a onda e não aproveite a festa para dar o bote.
Preste atenção - não mostre ter mais intimidade com pessoas com as quais você não tem no dia a dia.

16 de novembro de 2011 • Por: Eliane Quinalia

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Entre oportunidades semelhantes, o que avaliar para mudar de emprego?

Ótima matéria sobre decisões em relação a propostas de trabalho.  leia mais....


Diversas pesquisas já revelaram que um dos principais fatores que motivam os profissionais a mudar de emprego é a busca por oportunidades que ofereçam possibilidade de crescimento e de desenvolvimento profissional. Mas, e se você recebeu uma proposta de emprego com salário melhor ao mesmo tempo em que a empresa em que atua lhe oferece aquelas oportunidades mencionadas, o que avaliar para uma possível troca?
De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Coaching, Villela da Matta, o profissional precisa observar, antes de mais nada, se aquela nova oportunidade está de acordo com seu plano de carreira. Caso positivo e ao se certificar que a intenção de mudar de companhia não leva em consideração, principalmente, o salário, é possível levar o assunto adiante.
Riscos e resistência
Villela explica que mudar de emprego exige que o profissional assuma diversos riscos. Entre eles, o risco de não se adaptar à cultura da nova empresa, encontrar uma equipe fechada e ainda ter que mostrar, novamente, todo o seu potencial.
De acordo com Matta, quando um profissional está em uma empresa há algum tempo, seu chefe e sua equipe já conhecem sua capacidade e seu potencial. Na nova empresa será preciso trabalhar bastante para mostrar do que se é capaz. “Ele vai ter que construir sua imagem. Vai partir do zero, pois ninguém na nova empresa conhece seu trabalho”, explica Villela.
É preciso considerar esse fator, pois o profissional vai ter que sair da zona de conforto, o que nem sempre as pessoas gostam e estão dispostas a fazer. “Na outra empresa, será preciso trabalhar mais para conquistar a aprovação”, lembra Villela.
Readaptação
A nova equipe também pode apresentar grande resistência à entrada do novo profissional, por diversos fatores. De acordo com o consultor empresarial da Caput Consultoria, Flávio Moura, o profissional pode estar entrando na nova empresa para assumir o cargo de outro, que a equipe já estava acostumada com seu modelo de gestão e liderança.
O profissional, portanto, vai ter que enfrentar um longo processo de readaptação, não só dele, mas também da equipe que encontrar.
A cultura da empresa é outro fator a considerar. Se na empresa atual o profissional tem grande liberdade e vai para uma companhia na qual os processos são mais travados e burocráticos, isso pode ser um grande fator desmotivacional. A perda da autonomia, explica Moura, é mais um risco.
Todos os elementos que envolvem a cultura da empresa, ou seja, a forma como ela atua e como escolhe desenvolver seus projetos e processos impacta diretamente no desenvolvimento do profissional, “você pode passar a não se desenvolver bem e não ter condições de mostrar seu potencial dependendo do tipo de empresa”, explica Moura.
Minimizando os impactos
Para minimizar os impactos inerentes às mudanças, há algumas dicas que podem ajudar, começando pelo processo de seleção. De acordo com Villela o profissional deve, neste momento, prestar atenção aos detalhes, “deve-se fica atento às pequenas minúcias, pois já na entrevista você começa a ver a cultura da empresa”.
Veja como a entrevista foi organizada, se houve ou não atrasos, desencontros, confusões. Isso pode revelar uma empresa com problemas ou mesmo uma empresa desorganizada. Observe se tiveram todas as etapas, e se você conversou com o seu possível futuro gestor.
Fazer perguntas ao novo empregador também é recomendado, mas apenas após já ter sido selecionado. Quando você tiver um retorno positivo da empresa, é o momento de fazer as perguntas de ordem mais prática. Se na seleção é interessante perguntar sobre a saúde da empresa e outras dúvidas institucionais, quando tiver uma resposta positiva sobre seu processo é o momento das perguntas mais importantes para o profissional.
Explore o máximo que puder. Deve-se perguntar com quem irá trabalhar, qual será seu papel, suas funções. Como a empresa avalia os candidatos, se há indicadores de performance, bônus e tudo mais que julgar pertinente.
Moura também lembra de algumas atitudes que podem evitar frustrações futuras. Na hora da entrevista, observe o perfil dos demais candidatos, e os comentários que a equipe de seleção faz. Nunca tome uma decisão sob pressão ou sem planejamento e, por fim, não pense em crescimento imediato.

14 de novembro de 2011 •Por: Viviam Klanfer Nunes

Seleção de Pessoas: Após a entrevista a ansiedade na espera do resultado.

Cuidados necessários para quem esta participando de processo seletivo. Candidatos com dificuldade de lidar com esta ansiedade acabam por se expor negativamente e inclusive  se prejudicando para próximos processos seletivos.

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Seleção: como aguardar o contato do recrutador?

Procurar um emprego nunca foi uma tarefa das mais fáceis, especialmente pelo estresse e ansiedade que envolvem tal processo. A simples ação de enviar um currículo até a contratação definitiva por uma empresa exige não apenas paciência de um profissional, mas também controle para lidar com o tempo de espera e com as negativas de um processo de seleção.
Mas será que os profissionais do mercado estão preparados para lidar com essa expectativa? Na opinião do diretor de Marketing para América Latina da Michael Page, Sérgio Sabino, a resposta é não.
Segundo ele, na ânsia de um feedback imediato, muitos profissionais erram ao se antecipar e cobrar do recrutador uma resposta sobre a vaga ou sobre sua análise de perfil, e isso pode ser determinante na hora de conseguir o tão esperado emprego.
“Existem profissionais que ficam ligando e perguntando se já temos alguma resposta e isso é um tanto quanto frustrante, pois existem processos que não dependem do recrutador, mas do cliente”, explica Sabino.
Processo que demoraE que o processo demora, isso é fato, especialmente se a exigência do cliente for criteriosa. “Após a triagem e as entrevistas, até temos bons candidatos, mas muitas vezes o cliente acaba pedindo mais opções e temos que segurar os feedbacks”, esclarece Sabino.
Além disso, analisar as centenas de currículos que são enviados, muitas vezes fora do perfil solicitado, costuma ser uma tarefa bem trabalhosa e que demanda tempo.
“Os profissionais que mandam currículo aleatoriamente almejando novas oportunidades se queimam. Se eles não possuem inglês fluente, não adianta tentar se candidatar para uma vaga em que essa habilidade seja uma exigência”, orienta a consultora de planejamento de carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Karla Mara Alves de Oliveira.
Para ela, muitos problemas seriam evitados se os candidatos apenas tentassem cargos compatíveis com seu perfil profissional.
Quando a vaga é a 'cara do candidato'Uma queixa crescente observada é quando os candidatos não são chamados para um processo e argumentam que não sabem a razão de tal fato, já que a vaga oferecida era a 'cara' deles.
“Para tentar trocar de carreira os profissionais se candidatam a diversos processos sem sequer apresentar a experiência devida. Por essa razão entrevistá-los é tão difícil, já que seguimos as exigências de nossos clientes”, diz Sabino.
E é aqui que a coisa se complica, já que todos os currículos fora das exigências costumam ser encaminhados para outras vagas ou até mesmo para o arquivo de um recrutador.
Feedback negativoMas e quando um profissional é selecionado, será possível lidar com um retorno negativo após uma avaliação em uma grande companhia? De acordo com Karla, é possível sim, mas infelizmente 90% dos profissionais não estão preparados para isso.
“Ao receber uma critica negativa o ideal seria que os candidatos reavaliassem seu perfil para analisarem onde uma adequação seria mais necessária. Contudo, muitos não fazem isso e se prejudicam”, diz a consultora.
Segundo ela, os profissionais que não apresentam uma postura adequada costumam ser descartados de futuros processos. “Já entrevistamos profissionais tão reativos que optamos por descartá-los justamente por não apresentarem uma postura ideal. Os recrutadores sempre trazem novas indicações e uma ação mal calculada pode prejudicar o networking do candidato”, complementa Karla.

domingo, 13 de novembro de 2011

Seleção de Pessoas: A busca pelo Talento e competências comportamentais.

Caso de seleção de pessoas no Cirque Du Soleil, pelas palavras de  Lyn Heward, a CEO da companhia. Ela conta sobre os bastidores, os processos de seleção e o futuro da mais bem-sucedida empresa circense da história. Ela é a força inspiradora por trás de todas as atividades relacionadas à criação, produção e acompanhamento técnico e artístico das apresentações do Cirque du Soleil e de outros empreendimentos criativos.

Personalidade e desenvolvimento profissional

Ótima entrevista Khristian Paterhan  sobre desenvolvimento profissional a luz do Enegrama. Enegrama é uma ferramenta de conhecimento profissional muito interessante onde é possível se compreender melhor e compreender os outros e a partir disto trabalhar a suas maiores oportunidades de desenvolvimento.

Ansiedade: saiba como ela ajuda ou atrapalha o sucesso profissional

Pressão por resultados, competitividade e desejo de promoção são alguns dos fatores que fazem com que, cada vez mais, o sentimento de ansiedade esteja presente no mercado de trabalho.
Contudo, de acordo com a diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, ao contrário do que muitos imaginam, nem sempre ter ansiedade é equivalente a algo negativo. Sabendo administrá-la, ela pode contribuir para o sucesso profissional.
“A ansiedade é uma reação, ela funciona como um alerta em situações que ocorrem no dia a dia. Este estado traz uma sensação de medo em relação ao que está por vir (…). Entretanto, pessoas maduras emocionalmente conseguem fazer com que a ansiedade trabalhe a seu favor, estimulando-as a irem em frente”, explica Izabel.
Em outras palavras, quando a ansiedade é saudável, o profissional tende a buscar melhorar sua performance, o que, consequentemente, o faz atingir os seus objetivos mais facilmente.
Ansiedade negativa
Por outro lado, quando o profissional não consegue lidar adequadamente com o sentimento de ansiedade, ele deve redobrar a atenção ao seu comportamento, para que a situação não afete a carreira.
De modo geral, diz Izabel, a ansiedade negativa leva à paralisação, fazendo com que muitas pessoas, mesmo que descontentes, acomodem-se em seus cargos, empregos e funções, deixando de buscar novos desafios.
“Tudo acaba atrapalhando. Há uma sensação constante de insegurança e o profissional não consegue lidar com a realidade (…). Na ansiedade ruim, o profissional passa, inclusive, a produzir menos”, ressalta a diretora executiva da Ricardo Xavier.
Como melhorar?
De forma genérica, os profissionais de áreas como comercial, financeiro e engenharia estão entre os mais ansiosos.
Para aqueles que não conseguem trabalhar o sentimento positivamente, Izabel aconselha a busca por ajuda especializada.
“A prática de esportes pode ajudar a diminuir a ansiedade, por exemplo, mas o ideal, para quem não consegue controlar a ansiedade e percebe que ela atrapalha o crescimento profissional, é buscar uma terapia”, finaliza.
09 de novembro de 2011 • Por: Gladys Ferraz Magalhães

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O trabalho e os cuidados com o uso das redes sociais.

http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2011/11/apple-demite-funcionario-por-comentario-no-facebook.html
Apple demite funcionário por comentário no Facebook



A Apple é famosa por manter um controle rígido sobre tudo que diz respeito à empresa, desde os conteúdos disponíveis na AppStore a informações sobre seus projetos futuros. E o mesmo vale também para seus funcionários. Para a empresa de Cupertino, usar as redes sociais para fazer comentários negativos sobre a empresa é motivo de demissão.
Prédio da Apple (Foto: Reprodução)
E foi exatamente isso que aconteceu a Crisp, agora ex-funcionário de uma loja Apple. Pouco depois de publicar comentários em uma página privada do Facebbok denegrindo a imagem da gigante da tecnologia e seus produtos, Crisp foi informado sobre sua demissão da empresa. O caso chegou ao gerente da loja graças a um colega de trabalho, que também estava em sua lista de amigos do Facebook e tirou um print da publicação.
Crisp recorreu no Tribunal do Trabalho Britânico, alegando que os comentários foram feitos de forma privada e fora do seu horário de trabalho. Seu apelo, porém, foi negado pelo tribunal, com o argumento de que a empresa possui uma política clara que proíbe esse tipo de comentário em mídias sociais, e que a mensagem pode ser copiada e transmitida com facilidade.
Esse caso serve para mostrar que, assim como a internet pode ajudar na busca de empregos, seu mau uso pode acarretar em sérias consequências para os funcionários, e não só para os da Apple. Independente da política das empresa, o bom senso deve ser o principal aliado dos usuários de redes sociais para que eles não cometam esse tipo de erro e acabem perdendo seus empregos.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Profissionais buscam teatro para melhorar comunicação no trabalho.

Existem varias formas de desenvolver habilidades.  Ótima materia!!!

21 de outubro de 2011 • 13h54Por: Karla Santana Mamona
SÃO PAULO – O coordenador de TI (Tecnologia da Informação) do Itaú-Unibanco, Diego Mariano de Campos, é o responsável por comandar uma equipe de 15 profissionais. Com o objetivo de melhorar a comunicação no trabalho, ele procurou um meio pouco convencional: o teatro.
Campos é um dos ex-alunos do curso “Teatro para Executivos”, desenvolvido pelo Núcleo de Artes Cênicas do Teatro FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado). O profissional conta que, além de aperfeiçoar a comunicação, o teatro ajudou no processo de autoconhecimento.
“Procurei o curso porque queria me comunicar de uma maneira mais natural, menos tenso nas apresentações. O resultado foi positivo. Aprendi a lidar com isso. Com o teatro, também comecei a enxergar melhor o outro. As aulas ajudam no desenvolvimento da percepção”, diz.
Resgate da sensibilidadeUma das professoras do curso é a atriz Nany di Lima, que também é psicóloga e coach de speech. A especialista explica que o curso foi criado devido a uma necessidade dos profissionais formados pela FAAP se tornarem excelentes comunicadores.
Nany explica que a dificuldade em relação à comunicação é consequência de uma formação acadêmica mais formal, o que faz com o profissional perca um pouco da sensibilidade.
“Os executivos, quando estão se apresentando em palestras, não têm vinculação nenhuma com a plateia, o que torna a comunicação mais difícil. O que comunica é o sentimento, e nisso eles têm dificuldade”, acrescenta.
Profissional em cenaA professora afirma que muitos exercícios são realizados individualmente, ou seja, o aluno fica sozinho no palco, o que ajuda também a combater a timidez. Em outros momentos, eles representam cenas do próprio cotidiano no ambiente de trabalho.
Nany lembra que, durante um exercício, uma aluna encenou um pedido ao gestor. Para a aula, expor este pedido era importante, porque, devido à timidez, ela não conseguia conversar com o chefe. Passados alguns meses, a professora recebeu um telefonema da profissional dizendo que conseguiu conversar com o chefe e alcançou o que desejava: ser transferida para a sede da empresa em São Francisco (EUA).
“No teatro ninguém sai incólume. O teatro faz a diferença, ele faz a reconexão com o sentimento. É como se fosse um incentivo”, declara a atriz.
Vontade de ser atorApesar do teatro proporcionar muitos benefícios aos profissionais, existem aqueles que procuram os cursos simplesmente por vontade de conhecer mais sobre as artes cênicas. É o caso do jornalista Luís Joly.
“Escolhi o curso porque tinha o desejo reprimido de ser ator. Tinha vontade de experimentar as aulas de teatro, que poderiam me beneficiar no mundo corporativo. Com o curso, aprendi a controlar melhor as minhas emoções”, finaliza.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

I Simpósio de Administração e I Fórum de Gestão da Tecnologia da Informação - FAI

Seleção de pessoas - Os dois lados da mesa!!!

Curso sobre o  que as empresas buscam nos profissionais  e os cuidados que os candidatos devem ter num processo de seleção de vaga no mercado de trabalho. Foram tratados sobre as formas como as empresas fazem a seleção de pessoas, como são avaliados os candidatos e os erros mais frequentes e cruciais cometidos pelos candidatos em processo de seleção.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Carreiras: quais competências necessárias aos 20, 30 e 40 anos?

Já é de domínio da maior parte das pessoas que, atualmente, as competências e o comportamento dos trabalhadores são mais importantes para as empresas do que os conhecimentos técnicos adquiridos.
Contudo, de acordo com a gerente técnica da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Pérola Lucente, as expectativas das empresas mudam conforme a idade do profissional. Assim, veja abaixo o que é esperado de quem tem 20, 30, ou mais de 40 anos.

20 anos
Segundo Pérola, as empresas tendem a ser mais tolerantes com quem está iniciando a carreira, sobretudo no que diz respeito à ansiedade e impulsividade. Apesar disso, alerta, atitudes como falta de cordialidade e impaciência exacerbada não são bem vistas nas corporações.
Dentre os requisitos esperados destes jovens profissionais, a gerente destaca a flexibilidade, disciplina, energia, vontade de aprender, além da criatividade.
“Nesta fase, espera-se que o profissional saiba, por exemplo, trabalhar em equipe e que tenha boa formação, não só cultural, como educacional”, adverte.
30 anos
Quando o profissional chega na casa dos 30 anos, as empresas esperam que possam atuar no operacional, mas que também tenham equilíbrio e bom senso para a gestão.
Aqui, liderança, intermediação de conflitos, persuasão e iniciativa são características apreciadas, sendo que este é um bom momento para o profissional reforçar a formação acadêmica, cursando uma pós-graduação ou um MBA.
“A pessoa tem que saber dosar a pressão, visto que, provavelmente, ela estará ocupando cargos de média chefia. Além disso, é importante ter mais energia, responsabilidade, foco em resultado e equilíbrio”, explica Pérola.
40 anos
Por fim, dos profissionais com 40 anos ou mais, explica a especialista, as companhias esperam maior controle emocional, não havendo mais decisões por impulso, por exemplo.
Boa visão de negócios, de planejamento, liderança consolidada e desenvolvimento de pessoas são outros atributos desejados, sendo que aos 40 anos ou mais os profissionais não devem ser agressivos, nem autoritários.
“Um profissional maduro deve abandonar as questões operacionais e atuar de forma estratégica, funcionando como um porto seguro para a equipe”, finaliza Pérola.

17 de outubro de 2011 • 15h53Por: Gladys Ferraz Magalhães

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Mudar de postura é principal dificuldade dos jovens no trabalho.

Um levantamento realizado pelo Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios) revelou as principais dificuldades dos estudantes no ambiente profissional. Pelos dados, 34% apontaram a necessidade de mudar de postura e de vestimenta, enquanto 26% disseram que o mais difícil é ficar sem acesso às redes sociais.
Outras respostas apontadas foram adequar seu vocabulário, citado por 23% dos estudantes, e cumprir os horários, resposta dada por cerca de 16% dos entrevistados. A pesquisa foi feita entre os dias 19 e 30 de setembro deste ano.
Criando hábitosDe acordo com o Superintendente do Nube, Alberto Cavalheiro, esse quadro se forma pois é o momento que os estudantes estão tendo suas primeiras experiências profissionais e ainda não criaram os hábitos necessários ao mundo corporativo.
Cavalheiro lembra que os jovens encontram tais dificuldades, pois ainda estão apegados, no caso do vocabulário, às gírias que usam com os amigos e famílias. Adicionalmente, ainda estão muito acostumados com as roupas que vestem em casa ou na faculdade e possuem dificuldade em entender que no ambiente profissional não existe toda a liberdade que possui fora dele.
No caso do vocabulário, “com o tempo eles vão se ambientando, vão começando a ter um vocabulário próprio da área”, observa. Quando o assunto são as gírias, é preciso reconhecer que nem todos são capazes de saber quais as gírias que falam. Com isso em mente, a estratégia é: peça ajuda para amigos próximos ou para algum membro da sua família, no sentido de apontar quais as gírias que você tem o costume de falar. Anote as gírias e sempre que for falar tente substituí-las por outras palavras. Assim, com o tempo, você vai observar que estará falando menos tais termos.

domingo, 16 de outubro de 2011

Facebook ou Linkedin: qual a rede mais utilizada pelos recrutadores?

A seleção em tempos de redes sociais!!

14 de outubro de 2011  
Por: Gladys Ferraz Magalhães

As redes sociais cada vez mais fazem parte das vidas das pessoas e, dessa forma, acabam sendo ferramentas importantes para auxiliar quem busca por uma oportunidade no mercado de trabalho. Entretanto, são diversas as redes disponíveis, o que faz surgir a pergunta: qual a mais utilizada pelos recrutadores?
De acordo com pesquisa realizada pela consultoria especializada em recrutamento, Potentilalpark, a resposta para tal questão depende da posição a ser ocupada pelo profissional. Quando se trata de busca para cargos de liderança, por exemplo, as empresas ainda preferem utilizar o Linkedin; já se o objetivo é contratar novos talentos, nos Estados Unidos, Europa e Ásia, o Facebook é mais indicado.
Ainda segundo o levantamento, a preferência pelo Facebook para buscar novos talentos passa pelo fato da rede ser a mais utilizada pelos jovens profissionais, ser gratuita e permitir maior interação com o recrutado.
Brasil
No Brasil, entretanto, a rede social de Mark Zuckerberg funciona como um complemento para os recrutadores, visto que estes utilizam, sobretudo, o Linkedin para buscar novos profissionais, conforme análise do headhunter e presidente da Junto Brasil Fast Recruitment, Ricardo Nogueira.
“O Facebook, e também o Twitter, funcionam como complemento para o recrutador ver como a pessoa interage além do trabalho, com familiares e amigos (…) O Linkedin é mais utilizado pelos recrutadores devido ao foco corporativo”.
Apesar da importância das redes sociais, Nogueira ressalta que um bom perfil no Facebook, ou mesmo no Linkedin, não é garantia de emprego, sendo que a pessoa deve se preparar para a entrevista, para o contato pessoal.
Mesmo assim, o headhunter dá algumas dicas para quem quer se tornar interessante nas redes:
  • Fale sempre a verdade;
  • Seja realista;
  • Tenha informação de mercado;
  • Invista em formação acadêmica;
  • Saiba destacar o histórico profissional;
  • Saiba se relacionar com as pessoas.

Mini Curso: Seleção de pessoas - Os dois lados da mesa!!!

I Simpósio de Administração e I Fórum de Gestão da Tecnologia da Informação - FAI

Mini curso:Seleção de pessoas - Os dois lados da mesa!!!
O que as empresas buscam e os cuidados que os candidatos devem ter. Neste curso será tratado as formas  com as empresas fazem a seleção de pessoas, como são avaliados os candidatos  e os erros mais frequentes e cruciais cometidos pelos candidatos em processo de seleção.


Ministrado por Valicir MelchiorsTrebien.
Dia 20/10/2011

Na FAI as 19:00hs

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Idade e experiencia cada vez mais valorizados pelas empresas brasileiras.

Bela reportagem que fala da busca de profissionais com grande vivência no mercado. Profissionais que em outros tempos estavam sendo muitas vezes forçados a abrir mão da vida profissional por serem considerados "velhos" e para darem espaço aos mais jovens. Belas oportunidades pela frente
Boa Leitura!!!
http://www.infomoney.com.br/carreiras/noticia/2231718-profissionais+com+mais+anos+podem+contribuir+com+organizacoes

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Escolha Vocacional: O seu sucesso pessoal e profissional depende de suas escolhas!!!



ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
A orientação vocacional auxilia na escolha profissional. O objetivo é ajudar no esclarecimento das dúvidas como:
  • Qual profissão escolher?
  • No que posso me realizar profissionalmente?
  • Será que estou fazendo a escolha certa?
  • Já decidi minha escolha, mas gostaria de buscar mais dados para me certificar.
QUEM PRECISA DE ANÁLISE VOCACIONAL
Pessoas que:
  • Estão inseguras quanto ao curso universitário ou técnico.
  • Estão indefinidas entre 2, 3 ou mais cursos.
  • Não possuem ideia alguma quanto à futura profissão.
  • Desqualificam-se achando que “não servem para nada”.
  • Estão insatisfeitas quanto ao curso que frequentam.
  • Estão insatisfeitas quanto ao trabalho ou profissão que atuam.
  • Desejam mudar de carreira ou de área.
  • Estão desempregadas ou se aposentaram e desejam orientações sobre uma nova carreira.
  • Definiram seu futuro profissional mas querem buscar mais dados para se certificar da sua escolha.
BENEFÍCIOS DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
  • Identificar fantasias profissionais.
  • Desmistificar os cursos e profissões.
  • Descobrir os motivadores inconscientes.
  • Avaliar as pressões externas: pais, amigos, familiares, escola.
  • Conhecer a realidade profissional e o mercado de trabalho.
  • Identificar capacidades ou vocações.
  • Planejar o futuro profissional.
  • Evitar a evasão escolar: segundo o MEC cerca de 35% dos universitários trancam matrículas ou mudam de curso.
  • Evitar descontentamento profissional pela escolha errada de curso
COMO SE FAZ A ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
1. AUTO CONHECIMENTO
Auto-análise sobre os fatores que influenciam a escolha pessoal: família, professores, amigos, parentes, vizinhos, personalidades e ídolos; disciplinas escolares, leituras, classe social, aspecto econômico, mercado de trabalho, fantasias, expectativas, religião, modismos, prestígio social, curso de menor concorrência no vestibular, falta de conhecimento sobre cursos e carreiras, etc.
Auto-análise sobre características pessoais: habilidades, limitações físicas e emocionais, interesses, valores, temperamento, saúde, entusiasmo, criatividade, percepções, hábitos, inteligência, etc.
2. ANÁLISE PROFISSIONAL
Conhecimento sobre as características de cada curso e profissão. Habilidades necessárias, áreas de atuação, vantagens e desvantagens, condições do mercado de trabalho, oportunidades, saturação de profissionais, política do governo, restrições e incentivos.
PERGUNTAS FREQUENTES
1. Como é feito o atendimento de orientação vocacional?
O orientando faz em torno de 4 sessões individuais ( se necessário também com os pais).
Na primeira sessão faz-se os esclarecimentos básicos sobre como funciona o método de orientação vocacional e o cliente recebe uma apostila com os exercícios a serem realizados. Nas demais sessões são analisadas as respostas dos exercícios e testes para chegar a uma conclusão sobre a profissão mais provável a ser seguida.
 
2. Em quanto tempo é feito o trabalho de orientação vocacional?
Depende de quanto tempo o orientando se empenha em responder os exercícios. Os atendimentos acontecem quinzenalmente com horários pré agendados.
3. Porque demora o trabalho de orientação vocacional?
O trabalho de orientação vocacional não pode ser confundido com testes vocacionais que se fazia antigamente e tinham muitas vezes resultados duvidosos ou superficiais. O teste vocacional era feito em algumas horas e não permitia identificar as fantasias, distorções, motivadores inconscientes, pressões de família, sociedade e limitações que prejudicam a escolha da carreira. A orientação vocacional é fundamentada em estudos científicos.
4. Que tipo de exercícios são realizados no trabalho de orientação vocacional?
São atividades que envolvem questionários de auto conhecimento e personalidade, testes psicotécnicos, questionários de aptidões, interesses e valores pessoais, pesquisas sobre profissões, exercícios para identificar fantasias vocacionais, etc.
5. Qual o investimento?
peça orçamento pelo email valicir@yahoo.com.br
Contato:
Valicir Melchiors Trebien
Psicóloga e coaching – 20 anos de experiência em Recursos Humanos com foco em Seleção e desenvolvimentos de jovens e adultos para o mundo profissional. Atendimento com hora marcada.
Home Office: Rua Getúlio Vargas 17
Bairro Jardim Bela Vista–Itapiranga-SC
Fone: 49-36770439
Cel: 49-8408-5842

I Simpósio de Administração e I Fórum de Gestão da Tecnologia da Informação - FAI - Participe!!!

I Simpósio de Administração e I Fórum de Gestão da Tecnologia da Informação - FAI - Confira a agenda.


Profissões do futuro!! Conheça mais sobre isto!!

Acompanhe o brilhante trabalho realizado pelos jovens Daniel Paulus, Juliana Vogel e Cristiane Schonhals sobre o futuro do mercado de trabalho. Alem da torcida para que esta equipe vença este desafio todo material contruido é uma aula fantástica sobre o mundo do trabalho  e a busca da realização profissional.
 Esta equipe está participando do concurso de Blogs DESAFIO DO CONHECIMENTO 2.0 2011.  Este é um concurso realizado pela revista Its, onde alunos da 7ª e 8ª séries do ensino fundamental e 1º, 2º e 3º anos do ensino médio de escolas de Santa Catarina. Estão em primeiro lugar junto com uma escola do litoral do estado.
Torcida total!!!!!!
http://aquitemmaisconhecimento.blogspot.com/search/label/Sexta%20tarefa#